O QUE É PERMITIDO

1 – Captar uma empresa e dá-la a um consultor dentro do grupo
É possível desde que não haja compensações financeiras envolvidas. Deve ter-se atenção às localizações das empresas e dos consultores.

2 – Pedir a um consultor que faça um site para a empresa que tenho x ou y
Sim é permitido. A condição é que o “consultor principal” trate da comunicação com a empresa e de toda a documentação, conteúdos, etc. Esta situação excecional pode ter transação financeira acordada entre os 2 consultores. Ainda assim, ela deve ter um caráter de exceção e não de regra. Em que casos:
– O consultor principal está com muito trabalho,
– O site é particularmente complicado e o consultor principal não está à vontade com a ferramenta, etc.
Uma situação deste género deve obrigatoriamente ser comunicada para o email pedro@e-accelerator.pt.

3 – Pedir a um colega para dar formação a uma empresa minha?
Sim é possível. Para isso, na altura de indicarmos quais são os consultores para a empresa, este tem de ser logo indicado como Consultor/Formador da mesma. Além disso, a responsabilidade de preencher os Sumários e da Formação será inteiramente deste (será também o formador que irá receber o valor referente às horas alocadas à formação).
Não é permitido um formador assinar e estar outro a dar a formação, como é óbvio.

4 – Solicitar apoio para configurar um plugin uma rede social, uma campanha, etc?
A resposta é um claro SIM. É uma das grandes vantagens de estarmos em comunidade e unidos num objetivo comum.

O QUE NÃO POSSO FAZER…

1 – NÃO É DE TODO PERMITIDO PEDIR A OUTRO CONSULTOR PARA ASSINAR UMA EMPRESA QUE EU CAPTEI, USANDO CONTRAPARTIDAS FINANCEIRAS OU DE OUTRA ESPÉCIE.
(estamos a repetir-nos, mas não queremos que restem dúvidas)

2 – Não é permitido ser consultor e-Accelerator e aceitar dar consultoria em Economia Digital por outra entidade/associação.

Porquê esta restrição?

A grande vantagem de termos um número significativo de consultores é que nos próximos quadros de apoio podemos negociar em conjunto o valor hora da nossa consultoria/formação. Não podemos chegar à AEP ou AIP (por exemplo) e ser confrontados com a informação que o nosso número de consultores não é real, porque alguns também fazem projetos para a Associação x ou y. Uma situação deste género prejudicaria significativamente o nosso grupo.
Como é óbvio, a qualquer altura qualquer consultor pode pedir para sair do grupo com essa finalidade.
Não poderá nunca estar noutra empresa e nesta ao mesmo tempo.